sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Barcelona conquistou a Supertaça Europeia

O Barcelona venceu hoje o FC Porto por 2-0 , em Mónaco , e conquistou o troféu por quatro vezes.

Os golos do jogo foram marcados por Messi aos 38 minutes e pela nova contratação , Fabregas ,  aos 87 minutes de jogo .

De Guarín para Messi, com o argentino a contornar Helton com a destreza habitual e a encostar, rasteiro, para a baliza deserta.

E pronto. Um único erro foi suficiente para começar a justificar a derrota de um FC Porto personalizado e que, tal como prometido por Vítor Pereira, encarou o Barcelona "olho no olho".

FC Porto abre espaços e pressiona; Barça gere com eficácia e sentencia
De novo de forma aguerrida, o FC Porto entrou a todo o gás nos segundos 45', com Moutinho e Guarín a colocarem à prova os reflexos de Valdés.
O guardião espanhol respondeu sempre com segurança, evitando que os "azuis-e-brancos" pudessem chegar ao golo logo nos primeiros minutos da 2ª Metade.
A resposta, em ritmo de contra-ataque, guiava Pedro Rodríguez ou Messi, em alternância, directos à baliza de um Helton que era tão ou mais seguro que o colega de posição dos "culé".
Já sem Rodríguez - opção inicial mas inconsequente - em campo e com a velocidade de Varela, Vítor Pereira manteve o esquema tático e a estratégia de pressão, mas nessa altura já Guardiola corrigia com assertividade, tirando Adriano e introduzindo a raça de Busquets no relvado do Estádio Louis II.
Foi o suficiente para pôr um ponto final no atrevimento ofensivo dos "dragões", que ainda durou 70' e que, aos 75', reclamou, com razão, uma grande penalidade que ficou por marcar por falta de Abidal sobre Guarín.

Aos 87', a sentença: um golo de Fabregas, quando o FC Porto estava já reduzido a 10 unidades, devido a acumulação de amarelos de Rolando.

O apito final do holandês Bjorn Kuipers, poucos minutos mais tarde, e com os "dragões" reduzidos já a 9 unidades, por explusão de Guarín, consumou a terceira derrota consecutiva do FC Porto em Supertaças Europeias. E a quarta conquistada pelo "papa-títulos" da Era Moderna.

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